segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

ETERNIDADE PROVISÓRIA

A Idéia da Eternidade Provisória, do "Seja Eterno Enquanto Dure" Me Confunde! Não Sei Se É Porque Quando Eu Acredito, Eu Sempre Credito ou É Porque de Fato, Tudo É Mudança, Passageiro, Efêmero e Fugaz como o Momento e Só a Idéia, que Me Prende sob o Alforge de um Sentimento, É que É Eterna! E Eu; Eterno por Dentro Mas com Medo da Morte, Aqui nesta Terra Árida de Pedras e Pedregulhos; nem Sou e nem Fui Eterno nem Aqui e nem em Ti Embora Eu Creia que um Dia; "Lá" Serei! Eu Descubri que Desistir de Ser Feliz É uma Forma de Achar a Felicidade Posto que Foi Exatamente a Busca pela Tal Felicidade; Que Me Fez Infeliz! Deixa-La e de Busca-La, Se Não Me Trouxe a Tal, Me Trouxe a Paz que É Quase Igual! Hoje, Sabendo que Não Sou Feliz, Mas nem Por Isso Infeliz, Vivo das Minhas "Filosofias Baratas" para Tentar Entender, da Maneira Mais Cara que Se Pode Ser, as Promessas que o Tempo Seria Eterno; Pacientemente Eterno Conosco! E no Meio do Caminho, Não Exatamente no Meio, (um Pouco Mais para o Lado Esquerdo do Tórax); Havia uma Pedra no Meio do Caminho! No Meio do Caminho, Havia Você! A Eterna Pedra que Eu Tive Forças para Criar Mas Não para Removê-La!

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