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Acabei de Ler no FB:
"Sabe o porquê o amor é cego? Porque a gente não ama cabelo, não ama a roupa, não ama o corpo, não ama a cor dos olhos,e enfim, não amamos o físico. A gente ama o sentimento, a atenção, o carinho e isso não se vê, se sente." Lendo Isso, Eu Não Tive como Não Pensar; e Você Sabe que Eu Não Sou o "
cumpadi uóxito"; Mas de Pensar, Eu "
Gostcho Mutcho"! Cara, o Que É Mesmo que a Pessoa Ama Quando Ama, Diz que Ama, Pensa que Ama ou Finge que Ama a Pessoa Alheia? Amor É um Sentimento Estranho e Esquisito! A Pessoa Ama a Pessoa ou É a Ideia (Tenho Tanta Saudades do Acento Agudo...) da Pessoa que a Pessoa tem Dentro da Sua Ideia? Ou Seja, Se Eu Amo, Eu Amo a Pessoa ou a Representação Cognitiva da Pessoa? Quando a Pessoa Ama a Pessoa com Quem se Relaciona, Fica Mais Fácil de Esclarecer Isso, ou Também de Confundir! Mas É no Amor Ímpar, Individualizado, Solitário, Só e Sozinho, Particularizado, Platônico e
Forever Alone que a Gente Percebe Como É Engraçado o
Tals do Amor! O Rinaldo do FB É que Está Certo! Não Se a Ama, Se Sente Amor! Amor Não É Verbo! Não Se Pode Dizer: Eu Amo, Tu Amas,... Assim Como É Ilógico Dizer o Contrário! Já Pensou a Pessoa Conjugando o Verbo "Eu Não Te Amo"? Veja Como É Engraçado: Eu Não Te Amo, Tu Não Me Amas, Ninguém Me Ama! O Amo Não É Verbo e Não É Sujeito! É Objeto Direto e Indireto de Uma Conjugação Impossível de um Futuro Mais-que-Perfeito Subjuntivo! E Quem Se Lasca Nisso Tudo, É o
Tals do Coração! Zoadento e Iletrado da Gramática de Sua Dor! Isso, Até o Dia que Decida, que Não Quer Mais Sentir Amor!
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