
Precisamos Deles para Podermos Entender os Contrários!
Na Escuridão do Desamor, Entedemos o Amor.
Assim Como na Luz do Amor, Observamos o Desamor!
Nas Perdas Entendemos os Ganhos,
Assim Como nos Ganhos, Agradecemos as Providenciais Perdas!
Nos Acertos Compreendemos os Nossos Erros.
Assim Como nos Erros, Percebemos Onde Acertaremos!
Hoje, Mais Maduro, Posso Entender Tanto!
Entendo Como as Fichas que Caem!
Entendo que Muitas Vezes,
Nós Temos por Entre os Dedos,
Por Entre as Mãos, Um Mundo Inteiro!
Mas Ele Escapa, Ele Se Vai!
Vira os 180 Graus e Se Converte em Perda Total!
E Isso, Fatalmente, Acontece pelos Seus Erros,
e Não pelos Seus Acertos!
Nada Fica por Entre os Seus Dedos,
Nada Fica por Entre os Seus Dedos,
A Não Ser os Seus Próprios Dedos!
Apontando os Erros Alheios,
Por Ser Incapaz de Ver e de Saber,
Na Escuridão do Seu Desamor,
O Tanto que Errou!
Até que Um Dia,
Conversando com os Próprios Botões,
Que Hão de Lhe Fazer o Libelo Crimen Acusatorio,
Que Hão de Lhe Fazer o Libelo Crimen Acusatorio,
Que Lhe Dirão Porque a Escorreu a Tinta com que Você Pintou a Própria Cara,
E que Não Há Mais Nada, em Suas Mãos!
A Não Ser, os Próprios e Solitários Dedos,
Agarrando o Vazio dos Seus Medos!
É Assim que Se Perde Tudo,
É Assim, que Se Vira o Nada!
Isso Vale "pra" Todos!
"Pra" Mim e "pra" Você!
"Pra" Hoje e "pra" Sempre!
É Assim que Aprendemos, sobre o Mundo Inexistente!
O Mundo que Um Dia Existiu, Foi Tudo!
E No Outro, Simplesmente,
Foi Nada!
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