
Eu Espero o Santo Dia,
de Chegar Meu Santo Dia,
de Eu Ver Quem Eu Queria,
de Eu Ver no Coração,
O Meu Dia Santo Dia,
Da Mais Linda Cotovia,
e Do Gatinho que É Tião!
Todo Dia Santo Dia,
Eu Me Lembro que É Ilusão,
que Não É e Não Me Convém,
A Espera do Meu Bem,
que Não Chega e Nem Virá!
É o Café que Nunca Tem,
e Que Eu Sei que Não Terá!
Acabaram-se os Dias,
Das Perfeitas Cotovias,
E Assim Finaram os Dias,
das Mais Lindas Poesias,
das Conclusas Profecias,
das Palavras que Não Lias,
dos Destinos que Não Ias,
dos Meus Dias, dos Meus Dias!
Não Verei Mais Cotovias,
Nem nos Dias Santos Dias!
E Nem Terei Mais a Visão,
do Café que Nunca Tem,
do Café que Ainda Vejo,
e do Gatinho que é Fujão!
Sentimentos de Desejo,
nas Vontades de Um Beijo,
Que Se Foram e São Saudades!
São Cafés que Ainda Vejo,
São Quimeras, São Lampejos,
Nas Flor das Eternidades!
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