terça-feira, 25 de maio de 2010

AREIA DO TEMPO

Tempo, Tempo, Tempo!
Giramos a Ampulheta,
Tantas e Quantas Vezes?
Mas Nalgumas Vezes,
De Tanto Girar,
Ela Se Quebra,
e Não Há Mais o Que Girar,
Não Há Mais o Que Esperar,
a Não Ser o Tempo que ainda Resta,
para a Areia do Nosso Tempo se Acabar!

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