
A Alma Sebosa dos Espírito de Porco! Ô povo feio!
Os Rockeiros Titânicos, na Década de não lembro qual, cantarolaram para a nossa Geração de "Dançantes Engraçados" uma Melodia Rebelde codinome Cabeça Dinossauro.
Na verdade, era uma Descrição Cantante do que era (ou ainda é), na percepção do Compositor, a Representação Zooantromórfica do Homem Pós-Moderno.
Era uma Esfinge donde se podia dizer que o Homem Suburbano Pseudo-Burguês tinha, uma Cabeça de Dinossauro (com respectivo teor de massa encefálica), um Espírito de Porco, dado a Mediocridade da Massa Burra de Antropóides que nos povoam a Paciência Cotidiana (detesto isso!) e finalmente, uma Pança de Mamute, dado as suas Desnecessárias Prioridades Viciantes de Sal, Gordura e Açúcares!
Monstros Humanos que desqualificam o projeto de Elhoim!
Encontrei essa mesma Descrição, na Esfinge de Versão Literária Paraibana.
"Augustodosânjicamente" falando, o Homo Ínfimus é:
-"Carne sem Luz, Criatura cega. Realidade Geográfica Infeliz. O Universo calado te Renega. A Tua própria Boca te Maldiz!
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