Não Somos o Que Fingimos Ser e nem o Que Dizemos Ser! Somos o Que Fazemos ao Outro, o Que Desejamos ao Outro! O Espelho da Alma Não Está na Auto-Imagem Promovida; Declarada na Ilusão do Convecimento Mas É na Dialética Cotidiana das Palavras, dos Atos e Omissões que Declaramos ao Mundo, ao Outro Ser e Sobretudo ao Criador; o Que de Fato Somos Enquanto Ser que É: Humano!
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