TEORIA DA CAVEIRA

Portadora Interna do Maior Erro da Criação, Detentora Externa da Famosa Individualidade Humana, a Caveira; Nome Populesco do Crânio Humano É de Longe, a Peça Mais Intrigante da Ossatura dos Hominídeos! De Formato proto-Esférico (que Melhor Absorve Impactos) e Descolada em Partes; o Que Viabiliza os Ajustes Anatômicos; a Caveira Mais que Representa o Ser Humano em Vida ou o Simboliza em Morte; Mas Significa a Própria Primatalidade Humana e Se Ela Não É o Provável e Hipotético "Vaso da Alma"; É com Certeza o Invólucro do SNC; Sendo Responsavél Atualmente pelo Maior Índice de Encefalização Animal entre os Mamíferos Superiores; Razão de Tantos Partos "Cesáreos"; que Fazem os Atuais 1800 CCs de Volume Encefálico; Humilhar Qualquer Mega Computador de Gigaterabytes Ainda Não Inventado; Se de Fato o Tal "Cérebro" Fosse Utililzado! Como "Gólgota"; Foi o Símbolo do Local Escolhido para o Martírio e Sacríficio do Cordeiro de Deus! Como Crânio, Foi a Inpiração Shakespeareana para Hamlet Definir a "Tal Questão"! Como Caveira; Foi em Augusto dos Anjos; a "Caverna Escura de Estalactites da Família Danada dos Remorsos; Morcegos que Remoem Nossos Telhados Quando a Noite Descansamos"! Encarnada como Cabeça, Ostenta os Olhos Vaidosos, o Nariz Muito Exigente; uma Língua Peçonhenta; uma Boca Gulosa e os Ouvidos que se Encantam com este Mundo Barulhento! No seu Mento, Está a Humildade! Na Sua Fronte e na Calvária; a Vaidade! Nas Suas Têmporas, Caducidade e Lá Atrás, Bem Atrás, Abaixo da "Moleira" Occipital; a Fraqueza do Carinho "Xenhenhém" que Chamamos Cafuné! Usamos a Caveira para o "Relacionar" e Acasalar e Mais que Isso, para Viver! A Questão Primordial É Saber Escolher Qual Lado a Se Usar! Se o "de Dentro" Pensando; ou Se o de Fora, Cabeçando! De um Jeito ou de Outro, pelo Menos, que Saibamos Não Esconder Nossos Dentes Sorridentes pelos Lábios de uma Boca que Se Cala ou Muito Fala Quando Não Queremos Ser; Humanos! Tanto por Dentro, Quanto por Fora!