domingo, 13 de abril de 2014

CARTAS DE AMOR

Eu Nunca Escrevi Uma Carta de Amor! Não que Eu Lembre ou Consiga Recordar! Mas Se Algum Dia  Eu Pudesse Escrever uma Carta de Amor, Eu Escreveria em "Tortas Linhas", Mal Escritas Mas Queridas, "Quão Incrível que Você Me Entorpece e Amolece o Corpo e Depois; sem Eira nem Beira, Me Esquece!" Também Diria; Digo, Escreveria, "Quão Incrível É o Teu Mundo, Soft de Uma Simplicitude que Te Faz Única, Especial; Desejável em Cada Dimensão! Linda!" Eu Talvez Até Diria, o Quanto que Espero, na Forma de Desejo ou de Sonho Devotado, uma Chance de Te Ter, de Te Ver, de Te Ser... na Cama, na Mesa, no Banho, no Avião, na Escada, no Quarto, no Supermercado, Enfim... em Todo Canto e Também na Camisola de Blusão com Pé de Meia Toda Perfumada!" Acho que Eu Diria Sim... Ah! Também Diria que Te Amo! Muito! Mais do Que Todo Mundo! Mais do que o Tempo ou as Lágrimas! Mais do Que Eu! Mais do que o Amor!" Eu Sei que essas Coisas Não Deviam Nunca Ser Ditas; Porque Amedronta e Afasta as Pessoas que Temem Tudo Isso! Elas Pensam que É Contrato e que Tem a Responsabilidade ou Obrigações por Tudo Isso; Mas Não Há! O Amor É de Cada Ser, É Privilégio de Quem Sente e Honra de Quem o Aceita e Acredite, Mesmo Sem Ter a Quem Se Ama, a Pessoa É Feliz por Sentir-Se Tão Bem a Ponto de Poder Escrever o Que Se Sente! Coisa que Eu Nunca Fiz! E Talvez Não o Faça Nunca Pois Eu Não Sou Bom com as Palavras, (Assim Como com as Pessoas) e É Por Isso, que se Um Dia, Eu Pudesse Escrever uma Carta de Amor, Eu Apenas Escreveria, as Letras de uma Antiga Canção que Fala de Amor e Diz Assim: -"E Ela Me Faz Tão Bem, Faz Tão Bem... que Eu Também Quero, Fazer Isso por Ela!"

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