quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

(DES)TINO SEM TINO

Eu Nunca Fui Muito de Acreditar no Destino! Até que o Destino Me Pregou (ou Me Pegou?) (n)a "Tal" Peça! De Caça, Fui Caçador! De Riso Fui Lágrima! De Vontade Eu Fui Desejo e de Desejo, Só Esperança! E Hoje É que Percebo que o Tempo Me Alcançou; que Promessas Sempre Mudam Como Mudam as Palavras! É Nestas Horas que a Gente Percebe que Nada que Se Quis, Deu Tanto Certo Quanto Se Quis que Desse Certo! Duas Vidas Se Aproximam e Se Afastam Sempre pelas Mesmas Razões! Destino!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado Por Comentar, esteja à Vontade!