quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O NADA DO NADA DE ALGUÉM QUE FOI NINGUÉM

Quebrei e Sabe O que Tinha Dentro? Nada a Não Ser a Minha Imaginação! É Era Só O que Tinha Dentro! E Sabe Porque Nem a Mão Eu Me Cortei? Porque Ele Nunca Existiu! Era Só Minha Ilusão!

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