quinta-feira, 28 de julho de 2011

CARTA A LUNNA

Tão Distante Quanto Irreal, Tu Querida Lunna Só Existiu na Minha Estratosférica Ilusão que Nunca Deixou de Ser Sideral! E Hoje, Absorto e Remoto, Sigo a Trajetória Arcada por Mim, Sabendo que Nunca Poderia Ter Acontecido, o Encontro Cósmico que Muitos Chamam de Eclipse! Fico Feliz em Saber que em Tuas Fases, Tu Pudeste Realizar ao Menos, Alguns Sonhos, Alguns Desejos que Te Foram Postergados pelo Destino e Recuperados pela Força que Tu Tens, Inclusive nas Marés da Ajuda Alheia! Assim, Me Despeço da Companheira que Nunca Tive, por Estar Tão Longe, Mesmo Tendo Sido e Estado Tão Perto! Sóllon!

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