segunda-feira, 28 de abril de 2014
TEORIA DO SONHO PARADO
Você Já Parou para Pensar Quando É a Hora de Parar? Parar! Qualquer Coisa que Esteja Fazendo ou Tentando! Parar de Fazer, de Falar, de Dizer, Escrever! Parar de Tentar, de Insistir, Persistir, Seguir! Parar de Esperar, Parar de Apostar, de Acreditar! Parar Também É Caminho! Também É Estratégia! E Só Deve Acontecer Quando a Pessoa Já Tem a Exata Certeza de que Está na Hora Certa e no Caminho Errado! Parar Não Significa Deixar Algo Sair de Dentro de Si Mas Apenas "Deixar Quieto" no Lugar Onde Sempre Esteve e de Lá Não Sai e Seguir na Estrada que Não Para, Sem Contudo Parar de Sonhar! Apenas Trocar o Sonho! Como Quem Troca de Lâmpada que Parou de Iluminar como o Sonho que Parou de Brilhar e Somente Lá Estava! Vivo e Vivendo, Morto e Morrendo, Parado e Parando por Dentro de Nós!
LIBELO-CRIME ACUSATÓRIO
O Que Causou o Castigo de Prometheus e Arrazoou o Libelo Acusatório do Casal Adâmico É o Mesmo Fundamento da Exordial que a "Espécie" Responderá, ao "Bulinar" Genomas e Quarks Sub-Atômicos! E Agora, Quem Irá nos Patrocinar no Juízo Cósmico?
domingo, 27 de abril de 2014
O FÁCIL E O DIFÍCIL
Não É Fácil Dizer "Eu Te Amo"! Primeiro Porque a Pessoa Tem de Fato que Amar e Amar Não É Fácil "pra" Ninguém! Não É Fácil Falar "Eu Te Amo" Porque a Pessoa Tem que Estar Certa que "É "pra" Sempre" e "pra Sempre" Nunca É Fácil! Não É Fácil Escrever o "Eu Te Amo" Porque a Pessoa Tem que Ter um Contexto Importante e Não É Fácil Achar um Contexto que Veicule uma Chance Dessas! Dizer, Falar ou Escrever Nunca É Fácil! Fácil Mesmo É Só Amar! Mesmo Sem Recíproca, Mutualidade, Devolutivas ou Justas Proporcionalidades! Mas Se Fosse Fácil, Todo Mundo Era!
MESMO
Ênfase É Toda Fala, Palavra ou Expressão que Utilizamos para Reafirmar Algo que É Verdade, Tem Valor e Está no Meio de Nós! Mesmo Quando Dizemos Pouco, Mesmo Quando Falamos Pouco, Quando Enfatizamos, com Ênfase no "Mesmo", É Muito Bom e Acredite, Nunca É a Mesma Coisa! Mesmo! :)
sexta-feira, 25 de abril de 2014
O LUTO
O Luto É a Certeza da Perda! Do Improrrogável, da Finitude, da Impossibilidade, de Quando Enfim Percebemos de Quando Estamos Vencidos, Enfim... Finados! No Luto, Guardamos os Nossos Anseios de que Tudo Poderia Ter Dado Certo, de que Ainda Havia Chances, Oportunidades de Reparar Erros, de Viver o Que Não Pode Ser Vivido, de Ter Sido o Que Não Fomos e Não Pudemos Ter Sido! No Luto, Nós Encontramos o Que Sobrou dos Nossos Anseios: Nós Mesmos! As Lágrimas? Só Testemunham, Lavam e Guardam o Que Não Pode Ser Dito, Apesar de Tanto!
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