Respeitada a Biografia da Musa (Feminino de semi-Deus na Mitologia Grega) o Filme peca no Enredo mal-Elaborado e com Falhas de Continuísmo e Lógica Fotográfica, Mas é Salvo pela Beleza da Atriz que de Fato, é Maravilhosa!
Diana, Filha Empoderada de Zeus; Desobedecendo a Proteção Materna; Imerge no Mundo dos Humanos e sob o Pretexto de Salva-los do Mal e da Guerra; Trava e Vence uma Enorme Batalha que não é Sua em Busca de uma Missão Altruísta e Cheia de Armas Poderosas; Paradoxalmente Faz o que Mais Odeia: Guerrear, Destruir e Matar Humanos até Perceber que o Seu Poder é bem Melhor e Maior na Ira do que na Bondade! (Típico de Arianos).
Ao final, Decide Viver Sozinha e Encastelada em sua Própria Torre de Memórias até Perceber que, o que a Trouxe até o Mundo dos Humanos, Não Foram as Vitórias que Conquistou Corajosamente, Mas o Amor que Conheceu e Perdeu, sem a Coragem de Assumir o Que Sentia!
Belicosa, a Amazona (deveria Ser a "Ídola" das Mulheres Empoderadas) se Igualou aos Humanos na Guerra, mas não Conseguiu o mesmo para o Amor! De que Adianta tanto Poder se Ela não Consegue Amar? Diana não Entendeu que o que faz a Mulher ser Maravilha, não são os Poderes de suas Armas! É a Chance que se Dá para Viver um Grande Amor